17 de mai. de 2011

Instagrame-se

V-Urban começa esse post refletindo sobre a impressionante revolução visual, comportamental que estamos vivendo. 

As redes sociais, com certeza, já fazem parte de nossas vidas, vemos diariamente protestos sendo marcados via facebook, notícias bombásticas sendo disseminadas via twitter, como e onde montar nosso álbum de fotografias digital e compartilhar os links. Com isso nasce o que chamamos de fotografia social, uma evolução do conceito criado pelo Flickr e Picasa.
E tudo indica que o Flickr (portal de maior compartilhamento de imagem que concentra a maior quantidade de fotógrafos profissionais por megapixel) acabou perdendo a chance de ser pioneiro em um momento da fotografia social, por não criar uma estratégia específica para celulares.

Conhecendo a nova mania: Path, Instagram e PicPlz são APP (aplicativos que roda nos iphone e no andróide (outras marcas sem ser Apple).

Coqueluche: Instagram, a origem e o legado

Mike Krieger, um paulista, junto do norte-americano Kevin Systrom em dois meses criou o e publicou o aplicativo lançado pela App Store. Na primeira semana mais de 100 mil pessoas já possuíam o app e hoje estima-se que o número ultrapasse os 1,7 milhões.


O serviço era simples, o usuário deveria fotografar, adicionar filtros, vincular a locais onde foram tiradas e compartilhar as fotos na própria rede do Instagram ou nas redes sociais vinculadas .

O grande barato da coisa fica por conta dos filtros que fazem um tratamento na fotografia, mesmo que ela não esteja tão boa, deixando-a mais colorida, elegantemente envelhecida e poética.




Muitos dizem que os filtros tem características de “um efeito de câmera fetiche”, como o das antigas polaróides. Como a Polaroid, o Instagram é colocado ao status de arte, seus filtros dão uma atmosfera analógica, do tempo em que as fotos eram ampliadas e não digitalizadas.



                                            




Tanto sucesso gerou no mês de abril, a Expogram, uma exposição de fotos feitas através do Instagram, no contexto geral, a exposição procurou refletir a ascensão da tecnologia móbile e a completa imersão das redes sociais na sociedade, em que a ideia era compartilhar as sensações e imagens do cotidiano, de coisas que nunca seriam fotografadas com uma câmera que não a do celular.
O aplicativo Instagram pode ser baixado gratuitamente na App Store.


Lado B

O fato do Instagram ser um aplicativo exclusivo para Iphone , deixando de ser acessível para uma boa parte da população deu início a um novo modo de captar e compartilhar as sua imagens de uma forma mais popular. Nasce o Pobregram.

A brincadeira propõem através de sua imagens captar fotos banais, cenas do cotidiano de todas as classes.







O Pobregram não é aplicativo, é apenas um Tumblr engraçado que tira barato tanto com as “coisas de pobre” que aparecem nas fotos quanto dos próprios usuários do Instagram, pois usa os mesmos filtros retrô e estilos de composição.

No fim, todo mundo dá risada , pois como citado, a cenas são do cotidiano de todas as classes, e não adianta ver aquela foto de PF (prato feito) bem servido e dar risada, porque todo mundo sabe que você já devorou um desses e o faria de novo, pois é cultural e delicioso.


(por Julio M. Silva)

2 comentários:

  1. Legal! Fui instangramado com 2 anos de idade! Uhu!Legal!

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  2. Cool!
    Tenho alguns istagrams de 1988, 89 até 91.
    A idéia é legal e divertida, e da a possibilidade de linkar com redes sociais.

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